terça-feira, 31 de agosto de 2010

CordVida : Registro completo de histórico das células-tronco




A CordVida desenvolveu um sistema computadorizado de gerenciamento de informações
que registra o inventário completo de cada amostra de sangue do cordão e fornece
relatórios de todos os procedimentos realizados desde o momento da coleta até a data
presente.






Esta memória é imprescindível para que no futuro você possa conhecer o histórico das
células-tronco armazenadas. Todas as unidades criopreservadas nos tanques BioArchive® são administradas por um sistema de identificação por código de barras, que garante precisão total no arquivamento e na retirada.





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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A CordVida possui o tanque BioArchive® que protege as células-tronco dos Aquecimentos Transientes (ATs)


O grande diferencial do tanque BioArchive®, da CordVida, em relação aos tanques convencionais é a eliminação da exposição das unidades de células-tronco aos Aquecimentos Transientes (ATs).

Nos sistemas convencionais, durante o processo de congelamento e transferência das células-tronco para o tanque de armazenamento, elas são submetidas a pelo menos dois ATs.

Além disso, nos tanques convencionais, as unidades de células-tronco são acondicionadas em racks com espaço para até 24 unidades cada. Os racks precisam ser retirados do tanque cada vez que uma unidade é inserida ou retirada. Portanto, somente para completar todos os espaços, o rack é exposto à temperatura ambiente 24 vezes.



No BioArchive® não há exposição a ATs durante o processo de congelamento e, uma vez congeladas, as amostras nunca saem do tanque de nitrogênio líquido. Um braço robótico realiza inserção e retirada de unidades de células-tronco sem que o tanque sequer seja aberto. As unidades só são retiradas quando há a necessidade de utilização das células-tronco. Isso garante que as unidades permanecerão sempre na temperatura constante de -196ºC.



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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

CordVida: Terapia celular reverte diabetes tipo 1

Um estudo que segue a mais de quatro anos, indica que 15 em 23 pacientes tratados com células-tronco livraram-se da insulina. A USP realizou um estudo inédito e revelou que pâncreas voltou a funcionar, porém ainda não se pode falar em cura de diabéticos. Os testes realizados mostram que após o transplante de células tronco, o pâncreas de diabéticos do tipo 1 está voltando a funcionar. A pesquisa acompanha 23 voluntários há mais de 4 anos, e mostra que os níveis de peptídeo-C, espécie de marcador do funcionamento das células produtoras de insulina, aumentaram nos pacientes submetidos a terapia. Além do aumento desses níveis, a maioria dos pacientes deixaram também de usar hormônio sintético há mais de 3 anos em média, apresentando também um bom controle da glicemia.

Apenas 8 pacientes precisaram voltar a tomar o hormônio sintético em baixa dosagem. Apesar do pâncreas estar funcionando, ainda não há produção suficiente de todo o hormônio necessário.O diabetes tipo 1, é uma doença autoimune, em que o próprio sistema de defesa do corpo passa a atacar o pâncreas. Ao que parece, a terapia com células-tronco consegue combater essa falha imunológica, mas não recupera as áreas destruídas da glândula. Por isso é importante e necessário que a aplicação das células-tronco seja feita em pessoas recém-disgnosticadas.



Fonte: Folha de São Paulo


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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CordVida: Possibilidades cada vez maiores

O ano de 2008 marcou a consolidação do uso de células tronco do sangue do cordão umbilical e placentário (SCUP) para o tratamento de doenças hematológicas. As projeções anteriores subestimavam em doze vezes essa probabilidade, porque não consideravam o risco cumulativo ao longo da vida do paciente de doenças cuja prevalência aumenta com a idade. O novo estudo considera a incidência de cada doença no decorrer da vida de uma pessoa, possibilitando uma análise mais acurada sobre o uso de células-tronco através de transplante autólogo(da própria pessoa) ou alogênico(irmãos ou não-aparentados).
O gráfico apresenta as probabilidades do estudo atual comparadas com as projeções anteriores.Veja:



A SCUP vem ganhando mais espaço, permitindo o tratamento de mais de 90 doenças, muitas delas tratadas há 50 anos com células-tronco hematopoéticas da medula óssea e do sangue periférico. A NetCord, rede mundial pública de SCUP, possui 213.478 amostras armazenadas e 9.000 transplantes alogênicos. No caso dos bancos privados, estimava-se em 2007 um total de 780.000 amostras armazenadas. Existem os bancos públicos mistos, como o Childrens's Hospital & Research Center Oakland, que armazena amostras de irmãos para o tratamento de doenças com o uso do SCUP.

O substancial aumento no número de amostras armazenadas e nos transplantes com SCUP verificado em 2008 indica a consolidação desde tratamento, e sugere o aumento futuro da sua utilização com o avanço em áreas como a expansão celular, a plasticidade imunológica, o emprego concomitante de duas amostras e a infusão com células mesenquimais do transplante.

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

CordVida: Células-Tronco

CordVida: Bolsas criogênicas inteligentes


As bolsas criogênicas da CordVida são projetadas para utilização múltipla das amostras congeladas no futuro. Cada bolsa tem capacidade para 25ml, sendo dividida em 20ml e 5ml. Essa divisão foi projetada pensando em utilizar a amostra em mais de uma oportunidade.

Quando tornar-se possível a multiplicação de células-tronco através de pequenas quantidade armazenadas, as bolsas criogênicas da CordVida permitirão o descongelamento de 5ml, mantendo os 20ml disponíveis. Dessa forma, uma bolsa criogênica da CordVida pode servir no futuro para mais de um tratamento.

Ainda nas características das bolsas criogênicas, existe um invólucro externo(overwrap) que elimina a fase de quarentena por que passam as unidades convencionais, à espera dos resultados negativos dos exames sorológicos.

O National Institute of Heatlh – NIH -, patrocinou um programa de U$30 milhões nos EUA para promover o armazenamento de sangue do cordão umbilical utlizando as bolsas descartáveis BioArchive® (SmallCap Market Watch).

terça-feira, 24 de agosto de 2010

CordVida e o processo de armazenamento das Células-Tronco passo-a-passo

O processo de armazenamento das células-tronco do sangue do cordão umbilical é divido em quatro etapas. São elas: coleta, transporte, processamento e criopreservação.

Coleta : Os pais e obstetra receberão o número da hotline CordVida 24 horas para que possam entrar em contato pouco antes do parto. Quando o momento do nascimento chegar, uma enfermeira especializada da CordVida estará presente no hospital para realizar o processo de coleta do sangue do cordão umbilical. Se houver preferência , o próprio médico da família poderá fazer a coleta, nesse caso a enfermeira permanecerá para fornecer informações.
O processo de coleta da CordVida é simples, rápido e indolor, já que é realizado após a placenta ser expelida e o cordão cortado. Antes que a placenta e o cordão sejam descartados, o sangue é colhido por meio de uma punção na veia do cordão e drenado por gravidade para uma bolsa estéril com anticoagulante. Esse processo faz com que não haja contato do sangue com o ar, protegendo o material de quaisquer contaminações.
A realização do processo de coleta pode ser feita tanto em partos normais, em cesarianas ou partos múltiplos. O volume obtido varia de 70 a 200ml. O sangue da mãe também é coletado para testes de doenças que possam afetar as células-tronco do sangue do cordão no neonato.
Ao finalizar a coleta, a bolsa é selada e, juntamente com a amostra de sangue da mãe, identificada com código de barras.

Transporte: Após a coleta, o sangue é levado para o laboratório, e processado em até 48 horas. É acoplado à bolsa, um registrador eletrônico de temperatura e durante o transporte, a bolsa permanece em um recipiente térmico, que mantém a temperatura entre 4ºC e 24ºC. Um especialista leva o material pessoalmente ao laboratório da CordVida em São Paulo.

Processamento – separação das células-tronco : Ao chegar no laboratório, o sangue é submetido a múltiplas etapas de processamento. Em vez de congelar todo o sangue, separam-se primeiro as células mononucleadas, para que o volume da amostra seja menor. Essa redução permite diminuir significativamente as quantidades necessárias de dimetilsulfóxido (DMSO), protetor usado na criopreservação que pode causar efeitos colaterais no transplante de uma amostra (Anticancer Res).
O sangue é processado em sistema fechado e estéril, para que não haja risco de contaminação do material. Ao final do processamento, é realizado um teste de viabilidade e contagem celular do material a ser armazenado, assim como provas microbiológicas no sangue do cordão umbilical e exames no sangue materno, para detecção sorológica de HTLV, HIV, CMV, sífilis e hepatites B e C.
Os protocolos da CordVida foram projetados para obtenção do maior número possível de células-tronco viáveis.

Criopreservação: As células-tronco permanecem congeladas em bolsas criogênicas e armazenadas em nitrogênio líquido a -196ºC, em tanques vedados com a tecnologia BioArchive®, um sistema robotizado e computadorizado.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

CordVida: Viabilidade e uso das células-tronco

Células humanas criopreservadas, como por exemplo medula óssea e espermatozóides, podem se manter vivas por dezenas de anos. Da mesma maneira, as células-tronco presentes no sangue do cordão umbilical também podem sobreviver a dezenas de anos isso se o processamento e congelamento for feito de forma adequada. De acordo com a PNAS (Proceeding of the National Academy of Science USA), a célula-tronco de sangue de cordão umbilical criopreservada mais antiga, permaneceu viável por 16 anos(1988-2004).

Quando o uso das células-tronco torna-se necessário, o médico aciona o banco de sangue do cordão para que uma amostra de DNA seja extraída. Em seguida, é feito o teste de histocompatibilidade. O banco de sangue do cordão é também responsável por fornecer todo o histórico da coleta, assim como transporte e armazenamento do sangue do cordão. O processo termina com a transferência das células-tronco para um recipiente de nitrogênio líquido e o encaminhamento para o hospital onde será feito o tratamento.

A CordVida é responsável pelo custo de transporte das células-tronco para uso autólogo em qualquer lugar do mundo.

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

CordVida apresenta a Medicina Regenerativa, a medicina do futuro

A CordVida já mostrou que diversas pesquisas comprovaram o potencial terapêutico das células-tronco. Os estudos mostraram ainda mais, o uso das células-tronco do sangue do cordão umbilical é muito maior do que se imaginava. Uma série de trabalhos científicos vem mostrando que essas células-tronco possuem a capacidade de se diferenciar também em células musculares, hepáticas e neurônios.

Tudo isso significa que as células-tronco da medula e do sangue do cordão poderão ser fontes de tecidos também para o tratamento de condições comuns, como diabetes Mellitus, diferentes cardiopatias, doença de Parkinson e traumatismo raquimedular.

Em modelos animais de infarto do miocárdio, doença de Alzheimer, Parkinson, distrofia muscular e hepatite, essas células conseguiram regenerar os diversos tecidos doentes. Além disso, o tratamento de insuficiência cardíaca grave e cardiopatia isquêmica com células-tronco da medula já está em fase de testes clínicos com pacientes, inclusive no Brasil.

Fonte: Departament of Health and Human Services 2001

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CordVida - Cientistas aperfeiçoam células-tronco para o tratamento de Leucemia

A CordVida tem o prazer de compartilhar o resultado de um importante estudo da Fred Hutchinson Cancer Research Center de Seattle. O estudo obteve sucesso ao expandir em 184 vezes, na média, o número de células-tronco hematopoéticas do cordão umbilical.

A descoberta abre uma perspectiva real de resolução de um dos maiores desafios no tratamento de doenças como leucemia. As terapias hoje são limitadas pela quantidade de células-tronco disponíveis para o transplante de medula. Com o sucesso neste estudo, o próximo passo será testar a técnica nos diversos centros de células-tronco. Com o êxito na prática, o problema de limitação do número de células para transplantes estará eliminado.

Os resultados demonstram que as células-tronco do sangue do cordão umbilical são de fato matrizes valiosíssimas. A importância do armazenamento das células-tronco do cordão umbilical fica ainda mais aparente com essas pesquisas. A CordVida é um laboratório que colhe as células-tronco do cordão umbilical com total segurança, pensando no melhor futuro para o seu filho.

Os cientistas identificaram também que estas células, quando multiplicadas, apresentam resultados terapêuticos mais eficazes no tratamento da leucemia, já que a medula óssea regenera-se muito mais rápido com estas células.

É com muito entusiasmo que a CordVida vê, a cada dia, mais uma confirmação científica da importância da coleta e do armazenamento das células-tronco do cordão umbilical.

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

CordVida: O início de tudo e o começo de um novo início.

A vida humana começa no momento da fecundação, quando o espermatozóide penetra no óvulo.

Depois, a fusão dos dois gametas dá origem a um zigoto, que leva características genéticas do pai e da mãe.

Logo após a fecundação, o zigoto se divide, em um processo chamado mitose. As células começam a se multiplicar.

Entre o quarto e quinto dia, a célula inicial se transforma em blastocísto, cujo núcleo contém um conjunto de 70 a 150 células. Estas são as células-tronco embrionárias.


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terça-feira, 17 de agosto de 2010

CordVida - Estudos e publicações sobre células tronco aumentam com o passar dos anos

A importância das células-tronco no horizonte de longo prazo da medicina preventiva já foi ressaltada. O aumento da expectativa de vida na maioria dos países gerou mudanças no perfil epidemiológico de diversas doenças nas últimas décadas.

Os dados demográficos correlacionam-se de maneira nítida com o aumento das doenças crônicas e degenerativas, como observado recentemente no relatório Projections of Mortality and Burden of Disease to 2030, da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Essas doenças requerem que novas possibilidades terapêuticas, como o uso das células-tronco, sejam implementadas nas próximas décadas. Esse fato, aliado ao fascínio que o tema desperta, explica em parte os altos valores investidos em pequisas e o número de publicações científicas nesta área, como ilustrado no gráfico abaixo:




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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

CordVida - As células- tronco do sangue do cordão umbilical e o tratamento de Leucemia

O primeiro relato de um transplante autólogo de células- tronco do cordão umbilical no tratamento de uma criança com Leucemia foi publicado em Janeiro de 2007 em uma das principais revistas de pediatria americana, a Pediatrics. Uma criança de 3 anos com o diagnóstico de leucemia linfóide aguda apresentou o acometimento cerebral pela doença após 10 meses do início do seu tratamento à base de quiminoterápicos. Ela foi submetida ao tratamento com quimioterapia em altas doses, o que acarretou em falência completa da sua medula óssea, responsável pela produção de todas as células do seu sangue. Neste momento, ela recebeu a infusão do seu próprio sangue do cordão umbilical, que havia sido armazenado pelos pais logo após o seu nascimento. Decorridos 20 meses do transplante, a criança permanecia bem sem qualquer indício da leucemia. Neste artigo publicado na Pediatrics os autores mencionam que este foi o primeiro caso de um transplante autólogo de células-tronco do cordão umbilical para o tratamento de leucemia na infância, de que se tem notícia.

Segundo os médicos que acompanharam a criança, os transplantes de sangue do cordão umbilical autólogos já foram utilizados para o tratamento de aplasia de medula e para alguns cânceres. Porém, um número crescente de famílias optam pela coleta e armazenamento do sangue de cordão autólogo em bancos de cordão privados e provavelmente um maior número de transplantes autólogos serão realizados no futuro.

A decisão dos pais em armazenar o sangue do cordão umbilical desta criança ajudou a aumentar as suas chances de sobrevida.

Fonte: “first Report of Autologous Cord Blood Transplantation in the Treatment of a Child with Leukemia” Hayani A, Pediatrics 2007; 119; 296-300

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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

CordVida, segurança e tecnologia

Todos os equipamentos cruciais para o perfeito funcionamento da CordVida foram instalados em duplicidade. Os tanques BioArchive® ficam no laboratório da CordVida, monitorados por câmeras 24 horas por dia e protegidos por sistemas eletrônicos de segurança máxima.

O acesso ao laboratório é restrito. Um sistema de identificação biométrica faz uma leitura eletrônica da palma das mãos, permitindo a entrada somente de pessoal autorizado.

O laboratório é um espaço totalmente asséptico, com controle constante da qualidade do ar ambiente, seguindo as recomendações da FDA (Food and Drug Administration) para os mais modernos laboratórios de terapia celular.

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Cordvida, compatibilidade em família

O armazenamento das células-tronco do sangue do cordão autólogo pode também beneficiar outros membros da família. Já ocorreram transplantes em irmãos (mais comum), mãe, pai e primos. Estudos clínicos demonstram que tratamentos com CTs do sangue do cordão de um membro da família podem resultar em índice de sobrevida duas vezes maior em algumas doenças quando comparados a tratamentos com uso de sangue do cordão de um doador sem parentesco (New England Journal of Medicine 6).

Como as células do sangue do cordão são imunologicamente imaturas, o sangue do cordão pode ser usado mesmo quando apenas metade dos fatores HLA são compatíveis. Com a medula óssea, a compatibilidade perfeita quase sempre é necessária (New England Journal of Medicine 7). Esta característica possibilita a utilização das CTs do sangue do cordão por parentes com melhores resultados.

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

CordVida, Sistema BioArchive® e Alta eficiência, as melhores opções de armazenamento

Sabendo que as células-tronco do sangue do cordão umbilical do seu bebê são preciosas, a CordVida é o único banco privado de células-tronco do Brasil a oferecer dois sistemas de armazenamento com tecnologia de ponta:

Sistema BioArchive®: um sistema 100% robotizado, computadorizado e inviolável. Mantém as amostras em nitrogênio líquido a 196° C negativos sem variação de temperatura, pois são armazenadas individualmente. Sistema Alta-eficiência, um sistema de congelamento semi-automático, onde as amostras são mantidas em nitrogênio líquido a 196° C negativos, com software que permite fazer a localização exata do rack dentro do tanque, onde está inserida a amostra. O rack possui somente seis compartimentos onde serão inseridas as amostras, podendo ocorrer, em média, apenas duas variações por amostra. Caso ocorra a incidência de variação é feito registro e documentação da variação de temperatura ocorrida na amostra.

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

CordVida, fontes de células-tronco

Células-tronco embrionárias. Derivada de um embrião no estágio de blastocisto e possui a capacidade de se diferenciar em qualquer tecido do corpo. Essa pluripotência faz com que as Células-Tronco embrionárias tenham uma ampla capacidade terapêutica, já demonstrada em experimentos com modelos animais (NIH 3). Entretanto, as Células-Tronco embrionárias são uma fonte de tecidos polêmica sob o aspecto ético para transplantes em seres humanos, porque implica na destruição de embriões, ilegal em vários países.

Células-tronco adultas. É toda célula-tronco não-embrionária, derivada de um indivíduo após o nascimento. As Células-Tronco adultas mais conhecidas são as encontradas na medula óssea:

Células-Tronco hematopoéticas, que dão origem a todas as células do sangue e ao sistema imunológico;
Células-Tronco mesenquimais, que dão origem a cartilagem, osso, gordura e células do estroma. Pacientes com diferentes tipos de câncer, doenças imunológicas e genéticas podem ser tratados com transplante de medula óssea.

Células-tronco de sangue do cordão.

Até meados dos anos 1990, um paciente que necessitasse de um transplante de medula e que não tivesse um doador familiar só podia recorrer a bancos de medula, onde freqüentemente a busca por um doador compatível era infrutífera.

Encontrar fontes alternativas de Células-Tronco tornou-se uma questão de vital importância. No recém-nascido, as Células-Tronco ainda não migraram completamente para a medula óssea e se encontram no sangue circulante. Por isso, o sangue do bebê que fica no cordão e na placenta, normalmente descartado após o parto, é uma fonte rica de Células-Tronco sadias.

No início da década de 90, bancos de sangue de cordão foram criados nos Estados Unidos e Europa, com amostras doadas, coletadas em maternidades, visando atender pacientes necessitados de transplante de medula óssea.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

CordVida, BioArchive®. O novo padrão em criopreservação de células-tronco

CordVida, BioArchive®. O novo padrão em criopreservação de células-tronco. As células-tronco do sangue do cordão de seu bebê são preciosas. Por isso, é fundamental que sejam conservadas com toda a segurança e a mais alta tecnologia.

A CordVida utiliza um sofisticado sistema de congelamento em nitrogênio líquido, chamado BioArchive®. O BioArchive® é um sistema totalmente fechado, inviolável, controlado por computadores e com temperatura constante de -196°C.

A tecnologia de última geração BioArchive® da CordVida permite acesso às amostras sem a abertura dos tanques de nitrogênio líquido, por um sistema totalmente robotizado. Esse sistema protege as células-tronco congeladas das variações de temperatura comuns nos tanques convencionais, que precisam ser abertos para inserção e retirada manual das amostras de sangue do cordão. A variação de temperatura é extremamente nociva às células e pode até inviabilizar sua utilização.

A CordVida desenvolveu um sistema computadorizado de gerenciamento de informações que registra o inventário completo de cada amostra de sangue do cordão e fornece relatórios de todos os procedimentos realizados desde o momento da coleta. Esta memória é imprescindível para que, no futuro, os médicos possam conhecer o histórico das células-tronco armazenadas.

Confira abaixo algumas fotos do Laboratório da CordVida: