quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Informativo CORDVIDA

Gostaríamos de prestar alguns esclarecimentos a respeito do texto “Sangue do cordão umbilical: doar ou congelar para uso próprio?”, publicado no espaço “Página Einstein” na edição 2188 da revista Veja de 27/10/2010.


O debate atual sobre se vale a pena pagar pelo armazenamento privado, ou não, se caracteriza por uma polarização pouco transparente. Se por um lado, alguns bancos privados fazem propaganda sensacionalista vendendo as células-tronco do SCU como a cura para todos os males, por outro, alguns profissionais de saúde declaram que o armazenamento privado “não serve para nada”. Nós da CordVida discordamos veementemente de ambas as posturas.


Por muito tempo profissionais médicos como pediatras consideravam como um risco quase remoto a probabilidade de uma pessoa vir a precisar de um transplante de medula. De fato, a incidência de doenças como a leucemia de 0 a 20 anos é de apenas 1 em 11.4943 . Entretanto, estudos recentes demonstram que a probabilidade de uma pessoa vir a precisar de um transplante de células-tronco ao longo de toda a sua vida de 0 a 70 anos é muito maior: de 1 em 220 (ou 0,23%)4. Se este risco justifica ou não o armazenamento privado do SCU, é uma questão muito pessoal, que deve ser discutido com o médico da família, levando em conta, entre outros fatores, o quanto o custo do procedimento pesa no orçamento familiar.

Veja este texto na íntegra por aqui.

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