quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CORDVIDA: Como nasce seu amor pelo bebê?



Uma das ligações mais fortes da natureza, o amor entre pais e filhos é, sem dúvidas, uma das conexões mais belas que existe. Prova disso são os romances, encontros, desencontros, namoros, idas e as idas e vindas de diversas pessoas as longo de nossas vidas. Muitas vezes, é preciso muito tempo para estabelecer uma conexão real com uma pessoa, mas a relação entre os pais e a criança é algo natural, que se constrói em poucas semanas, se fortalece a cada dia, e dura por toda vida.

O estudo para entendimento desses laços tão fortes ainda é estudado. O que se sabe é que o amor que existe entre pais e filhos é um componente vital para os seres humanos. Com o passar dos anos, os cientistas tem descoberto detalhes fascinantes a respeito dessa conexão tão bela e única, alguns dos fatos ajudam a explicar porque é tão encantador estar perto de um bebê e porque o amor pelos filhos continua forte ao decorrer da vida, mesmo que algumas situações mudem o relacionamento entre pais e filhos.


Amor a primeira vista

Amor primeira vista ou antes mesmo de realmente ver, a gravidez já faz com que a mãe passe a amar o filho antes mesmo de ele nascer. A mistura de novos sentimentos e a liberação de hormônios específicos no corpo da mãe, fazem com que o amor e a conexão entre mãe e filho aumente a cada semana de gravidez.

A oxitocina, conhecida também como hormônio do amor, tem papel importante na gravidez. É esse hormônio o responsável pelo comportamento maternal em animais, e no caso dos seres humanos, sua principal função é amenizar a sensação de estresse, ao mesmo tempo criando uma expectativa para ver o tão esperado recém-nascido.

Estudos acerca da oxitocina vem trazendo cada vez mais resultados para a ciência. Com foco inicial em desvendar os efeitos do hormônio no mundo animal, sabe-se que o hormônio tem papel principal em diversos comportamentos sociais, que vão desde a criação dos filhos, até a formação de relacionamentos duradouros

A ausência de produção da oxitocina em algumas espécies de animais revelou comportamentos mais frios, como por exemplo o abandono da cria e a procura de diferentes parceiros para o acasalamento.

Fonte: Materlife

Fonte da Imagem: PintasTintaseManias

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