Como já falado antes, o corpo da mulher sofre transformações ao logo do período de gestação. Diante do desenvolvimento do bebê dentro do corpo da mulher, é compreensível que as mudanças aconteçam para que a acomodação seja perfeita e a gravidez saudável. O que muitas mulheres não sabem é que existem mudanças “internas” que não são perceptíveis a olho nu. Um exemplo é o desenvolvimento da placenta.
A placenta começa a se formar no comecinho da gravidez, logo após a fecundação do óvulo (aproximadamente 5 dias apos a fecundação), e só termina quando o bebê nasce. A placenta se assemelha a um pequeno fígado, tem uma cor avermelhada e o tecido é esponjoso. Seu papel é fundamental para a gestação.
A nutrição do bebê e a oxigenação fetal são os dois grandes papeis exercidos pela placenta. Durante os nove meses de gestação, a respiração e excreção do feto também são funções acopladas a placenta.
O bebê é conectado na placenta por meio do cordão umbilical e a placenta, por sua vez, fica aderida ao útero por todo período da gravidez. O desprendimento da placenta ocorre após o nascimento, quando ela é expelida pela vagina.
A placenta pode ser também entendida como um “filtro”, já que ela é capaz de fazer uma seleção entre as substâncias do corpo da mãe, expelindo as maléficas e transferindo as benéficas ao bebê.
Fonte: Jnjbrasil
Fonte imagem: Marafreir
Nenhum comentário:
Postar um comentário