quinta-feira, 14 de julho de 2011

O uso das células-tronco

O uso das células-tronco

Comprovou-se que o sangue de cordão umbilical é uma excelente fonte de Células Progenitoras Hematopoéticas (ou Células TroncoHematopoéticas – CTH) e uma alternativa à utilização de medula óssea, para o tratamento de doenças hematológicas e oncológicas.

Atualmente, o sangue armazenado pode ser utilizado para o tratamento de casos de leucemias, anemias e linfomas, ou seja, pacientes com indicação de transplante de medula óssea. E os resultados são melhores porque em vez dos 100% de compatibilidade obrigatória entre doador e receptor no caso do transplante de células da medula óssea, o transplante com células do sangue de cordão umbilical exige apenas 70% de compatibilidade. Há vantagens também em termos de coleta. Enquanto a extração das células de medula do doador requer uma pequena cirurgia precedida por anestesia geral, a extração da célula de cordão é feita diretamente daquele material que vem sendo, há milênios, descartado logo após o parto, e não oferece nem riscos nem incômodos ao doador.

Segundo o INCA, Instituto Nacional de Câncer, a maioria dos transplantes de medula óssea realizados atualmente utilizam sangue de cordão umbilical.

Foi comprovado que o sangue do cordão umbilical é uma ótima fonte de Células Tronco Hermatopoéticas e caracteriza-se como uma alternativa à utilização de medula óssea para o tratamento de doenças sanguíneas, cancerígenas etc.

Atualmente as células-tronco do cordão umbilical são utilizadas para tratar casos de leucemia, anemia e linfoma. Assim, o transplante de medula óssea não é mais necessário nesses casos.

Além disso, a extração das células-tronco da medula óssea requer um cirurgia, enquanto a coleta da célula tronco do cordão é executada logo após o parto e não oferece nenhum incômodo ou risco para mãe ou ao doador.

A utilização das células-tronco do cordão umbilical ainda é pequena e as pesquisas sobre os efeitos desses tratamentos ainda estão em estágio inicial, porém especialistas afirmam que no futuro a versatilidade desse tipo de célula pode ajudar no tratamento de diversas doenças, como problemas cerebrais ou genéticos.

Fonte: guiadobebe
fonte foto: professorgaliani

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