quinta-feira, 31 de março de 2011

Seja saudável também fora de casa, mamãe!

Na vida corrida que levamos, deixamos de lado alguns cuidados essenciais que precisamos ter no período de gravidez. Por falta de tempo, a alimentação as vezes pode ficar de lado, o que não deve ocorrer!

Na hora de ir trabalhar, pode ocorrer de não conseguirmos auxiliar o tempo com as milhares de coisas que temos a fazer, além dos desejos que ocorrem na gravidez, ainda mais que você estará alimentando "duas pessoas" agora. Comer fora de casa, significa não ter controle dos ingredientes utilizados nas refeições, portanto escolher corretamente o que colocará no prato e o restaurante é muito importante.

Comer fora oferece muito mais opções do que comer sempre em casa, por isso tome cuidado também com os exageros, evite frituras e massas. Concentre-se nos pratos coloridos com legumes, proteínas e carboidratos.

Algumas dicas a mais pra vocês, mamães:

- Evite comer petiscos, como entradas;
- Escolha um restaurante confiável, que seguem regras de higiene;
- Alimentos vendidos em barracas e feiras não são adequados pois podem não ser bem cuidados;
- E que tal trocar o refrigerante, por sucos naturais?

Uma besteirinha de vez em quando não faz mal a ninguém, só lembre-se de não cair em grandes tentações.

A CordVida já falou sobre a obesidade na gravidez, você sabia que isso pode ocorrer? Veja aqui.

Fonte: Portal em Forma
Fonte imagem: Blog

quarta-feira, 30 de março de 2011

O seu bebê pode dormir melhor! A CordVida te mostra como

Para fazer o ritual do sono não é preciso de mágica e nem varinha de fada!
Se você é mãe ou pai e o seu maior desejo é dormir e o seu pequeno fica ligadão, algumas dicas simples podem ajudar a tornar o sono da família mais tranquilo.

Um estudo realizado pela Johnson & Johnson contou com a participação de Jodi Mindell, especialista em sono pediátrico do Hospital das Crianças da Filadélfia. Participaram da pesquisa 58 bebês e mães com menos de dois anos de idade. Num primeiro momento as mães foram orientadas para continuarem com a rotina normal durante o dia e depois deveriam seguir esse ritual: banho morno, massagem no corpo do bebê e já na cama, alguma atividade tranqüila para o pequeno.

Veja só que interessante os resultados, os pequenos acordaram 38% menos durante a noite, reduziu-se em 49% o tempo de vigília noturna e os bebês dormiram 37% mais rapidamente. Só benefícios, para os bebês e os pais!

Que tal seguir algumas dicas? É fácil e tornará à hora de dormir muito mais tranquila!

Dicas
Manter uma rotina fixa - a repetição é tranquilizadora para o bebê, pois ele conhecendo a rotina deixa-se ser induzido por ela. O ideal é que tudo siga um ritual que deve ser repetido sempre da mesma forma e no mesmo horário.

Agitação - Geralmente o comportamento noturno do bebê tem influência direta no seu comportamento durante o dia e principalmente no comportamento de quem está pertinho dele. Por isso, nada de agitação, se o bebê sentir esse clima se agitará também.

Shantala - a massagem ajuda a criança a relaxar o corpinho e a liberar melatonina, o hormônio regulador do sono.

Banho de imersão – depois da Shantala o ideal é terminar com um banho de imersão para completar o relaxamento. O banho é sempre tranqüilizador e ajuda naqueles momentos em que você tentou tudo e nada adiantou.

Ambiente acolhedor – o colchão, o berço, a roupa de cama e o pijama devem ser bem gostosos! Um pouquinho antes da soneca noturna não ofereça estímulos, como televisão e muita luminosidade no ambiente. Coloque uma música tranqüila, leia um livro e fale com tom de voz mais suave. Sentindo essa tranqüilidade de você e do ambiente será mais fácil o pequeno não brigar com o sono.

Bichinhos - oferecer um objeto de transição, isto é, um bichinho, por exemplo, desde que seja lavável e sem pêlos para não causar alergias, pode representar a segurança de que ele não está sozinho.

Música – a associação da música suave ao sono também é recomendada e o ideal é que seja sempre mesma a mesma música.

Denise Gurgel Barboza
Fisioterapeuta Materno-Infantil e especialista em Shantala
www.cursoshantala.com.br


Fonte imagem: Sabe Tudo

terça-feira, 29 de março de 2011

Conheça a síndrome sibilante, e saiba como cuidar do seu bebê!

Mamãe, sabe aquela tosse que costuma vir junto com o chiado no bebê? Pois bem, fique atenta, talvez não seja somente uma pequena gripe!

A Síndrome Sibilante, não é muito falada, muitos talvez nunca tenham ouvido falar. Porém, é necessário, que mamães e papais prestem atenção nos bebês, que podem estar com chiado no peito, apesar de comum, pode esconder algo mais grave. Presidente da SBPT, Dr. Marcus Herbert Jones diz que a sibilância ocorre devido à infecção respiratória por vírus, como em resfriados e gripes.

Os chiados no peito ocorrem com cerca de 20% dos bebês, após os 4 anos de idade os episódios de sibilância já ocorrem com menos frequência pois conforme a criança cresce, seu pulmão ficam mais desenvolvido e menos vulnerável.

A sibilância pode deixar o bebê com asma, conforme o chiado persista, acompanhado com tosse e falta de ar, procure urgente um especialista para que o mesmo já comece a medicar o pequeno, não deixando que venha sofrer, com o que pode ser tratado, mais tarde.

Medicamentos inalatórios e orais são os melhores tratamentos. A CordVida deixa você ciente das possíveis doenças que podem ocorrer com os bebês, fique atenta aos sinais e as nossas dicas, mamães!

Fonte: Bonde

segunda-feira, 28 de março de 2011

Os seus sentimentos podem afetar os bebês, mamães!

Todas as mudanças que ocorrem durante o período de gestação e até mesmo depois do bebê nascido, podem trazer alterações no humor e nos sentimentos das mamães, o que é normal!

Essas mudanças podem até mesmo vir a causar a depressão pós-parto, por isso fique atenta, mamãe! Foi realizada uma pesquisa na Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, que estudou a relação entre esses sentimentos das mamães e as respostas psicológicas ao choro dos bebês. Durante o estudo, foi observado a atividade cerebral das mães após ouvirem o choro gravado dos seus próprios filhos, de terceiros e delas próprias.

Entre essas mamães que passavam por algum momento, como a depressão, demonstraram que os seus sentimentos passam para o bebê, quando demoram para atender suas necessidades. A tristeza que ocorre, e qualquer outro sentimento envolvido transmiti ao bebê o que a mamãe está passando, podendo até, comprometer o laço afetivo entre eles.

Qualquer sentimento pode ser transmitido ao bebê, mamãe. Então, porque não passar os melhores a eles? A CordVida já falou sobre a depressão pós-parto, e o que você pode fazer para tratá-la, procure também um especialista e comece a curtir todos os momentos com o seu pequeno!

Fonte: Zero Hora
Fonte imagem: Eduardo Valverde

sexta-feira, 25 de março de 2011

Células-tronco de cordão umbilical curam menina do câncer

Na cidade de San Fernando (Cádiz, Espanha), uma garota chamada Alba, recebeu há dois anos a notícia de que estava com câncer no cérebro, chamado meduloblastoma. A garota começou o tratamento com quimioterapia que destruiu o tumor, mas também o sistema sanguíneo da menina.

A garota Alba depois de ter se submetido a tantos tratamentos, foi submetida ao transplante de células-tronco do sangue do seu próprio cordão umbilical, o transplantes já havia sido previamente solicitadas pelo Hospital Menino Jesus de Madri.

As celulas-mães (estaminais ou células-tronco) foram usadas do próprio cordão da menina, após 14 meses o sistema sanguíneo de Alba estava completamente reconstruído. O caso da garota se torna único, por ser o único caso que pela primeira vez as células-mãe provinham do seu próprio cordão umbilical, conservado ao nascer.

Os pais de Alba garantem que a conservação das células foram o seu melhor "investimento". Santiago (pai de Alba) ainda diz: "Tudo se originou como resultado de meu interesse pelos programas de divulgação científica, já que tinha visto uma reportagem sobre o tratamento com células-mãe para o Parkinson e meu pai, naquela época, tinha Alzheimer e estava sensibilizado sobre o uso de células mãe para as enfermidades degenerativas"

São acontecimentos como esse que garantem a eficiência de conservar as células-tronco. Conheça mais sobre o assunto com a CordVida.

Fone: Diabete net

quinta-feira, 24 de março de 2011

Saiba a importância do teste do pézinho

Sabe aquele furinho que é feito no calcanhar do bebê e que deixa toda mamãe com o coração na mão? Pois bem, esse é um exame importantíssimo para prevenir que o pequeno contraia algumas doenças.

Popularmente conhecido como teste do pezinho, a picadinha no pé do bebê é quase indolor. No entanto os bebês choram pois essa é uma sensação nova para eles.

Com esse teste várias análises são realizadas. É ideal que seja realizado até o sétimo dia de vida do bebê, e é obrigatório por lei em todo o Brasil. O exame realizado logo quando o bebê nasce, pode evitar várias doenças que poderiam causar sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança.

Sabendo os resultados dos exames, é possível iniciar um tratamento que, caso tivesse sido descoberto mais tarde, não alcançaria a cura.

Não esqueça de buscar o resultado, e fique atenta a qualquer alteração. Os primeiros dias do pequeno são os mais sensíveis da sua vida, mamãe, por isso lembre-se sempre do pediatra e de todas as dicas que a CordVida dá para você, aqui pelo nosso blog!

Fonte: Guia do Bebê
Fonte imagem: Sabe Tudo

quarta-feira, 23 de março de 2011

Como agir no caso de engasgo com o bebê

Os pequenos vivem se engasgando com alimentos ou líquidos. Alimentos são os mais comuns no caso de sufocamentos na infância.

Quando a criança está aprendendo a comer, ela se engasgará algumas vezes. Temos de ensiná-las a comer devagar e mastigar bem os alimentos. Na hora da alimentação, não deixe que ela coma na frente da televisão ou deitada, isso pode dispersar a criança, deixando-a assustada, e assim engasgando.

O engasgo pode ser reconhecido por acesso de tosses, chiado no peito e falta de ar repentina

Devemos estar cientes de que mesmo com tantos cuidados a criança ainda poderá engasgar, então fique tranquila mamãe. Mas caso ela engasgue e você perceber que é apenas um incômodo, incentive a tosse, para que o alimento seja expulso.

Nunca tente tirar o alimento com as mãos, pois pode ser empurrado ainda mais para dentro. Caso perceba que a criança não consegue respirar, deixe-a de bruço com a cabeça levemente para baixo e bata com firmeza nas costas, você também pode comprimir com cuidado o tórax do pequeno, com as duas mãos.

Se o bebê ficar inconsciente não exite e ligue para o serviço de emergência imediatamente.

Fonte: Mulheres Grávidas
Fonte imagem: Saiba tudo sobre crianças

terça-feira, 22 de março de 2011

CordVida mostra alguns sinais que merecem atenção no final da gravidez

Enfim, o tão aguardado momento está chegando, mamãe. Nesse período, do final da gravidez, vocês devem ficar atentas em alguns detalhes que podem "denunciar" que o pequeno, finalmente está chegando.

Somente um médico pode avaliar quando a mamãe estiver realmente em trabalho de parto, mas alguns sinais nós mesmos podemos observar:

- Contração não é sinônimo de que você estará entrando em trabalho de parto, elas só indicam que o bebê está nascendo caso obedeçam um determinado ritmo: três contrações seguidas, que duram mais de um minuto cada, no intervalo de 10 minutos.

- É normal no final da gravidez, a barriga ir baixando, pois o bebê está se posicionando para o nascimento.

- Cada mulher tem cerca de 1 a 1,5 litro de líquido amniótico, que é liberado quando a bolsa rompe. Esse líquido pode ser claro, amarelado ou esverdeado. Se a criança estiver passando por problemas (sofrimento fetal) esse líquido será esverdeado, nesse caso procure um médico.

- Caso sinta contrações constantes, haja sangramento ou a bolsa eliminar o tampão (substância que protege, temporariamente, o colo do útero e evita a entrada de bactérias) procure por um médico. Deixe sempre o telefone de um profissional ou da maternidade anotado na agenda, você pode precisar.

A opinião médica é fundamental, mas preste atenção nesses pontos, assim você se sentirá mais segura em momentos que farão a diferença do tão esperado momento, mamãe!

Fonte: G-sat
Fonte imagem: Aratu

segunda-feira, 21 de março de 2011

Os primeiros passos dos bebês

Certeza que não há uma mamãe que não fique aguardando a hora em que o bebê dará os primeiros passinhos. Cada bebê tem o seu tempo de amadurecimento, então logo mais o seu bebê também dará a sua estréia!

Neste momento, dos primeiros passinhos, é o começo da independência do pequeno, que claro, faz parte do crescimento. Uma das principais dicas para esse momento é não precipitar o bebê, cada um tem o seu tempo. Demonstre tranquilidade para que ele sinta segurança.

Algumas dicas podem ajudar ajudar neste momento:

- Quando o bebê começar a dar os primeiros passos, busque um local sem quinas, longe de pisos escorregadios, com pedras ou cacos;
- Fique por perto, mas deixe o bebê decidir qual caminho quer seguir, para que assim, possa fazer descobertas;
- Para incentivar, deixe algum brinquedo que ele goste muito um pouco distante para que ele vá pegar;
- O bebê precisa se sentir seguro, por isso dê a mão ou deixe o pequeno perto de algum sofá ou parede.

Esse será um momento único. A expressão de surpresa do bebê e a emoção da mamãe será inevitável. Lembre-se que alguns bebês antes de começarem a andar, engatinham, isso é bom pois já prepara os músculos do bebê para o próximo passo que é ficar de pé!


Fonte: Mulheres Grávidas
Fonte imagem: Jornal Java

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mamãe de primeira viagem?

Em uma gravidez planejada ou não, se for de primeira viagem, será mais marcante e um momento único na vida da mamãe.


Já dizem por aí
que o pensamento positivo atrai resultados positivos, por isso ainda na gestação o bebê sentirá se é aceito ou não. Aja positivamente neste momento para que ele se sinta bem aceito, mantenha um tom de voz e uma postura emocional para que o bebê possa sentir isso.

Escutar músicas suaves produzem bons efeitos, relaxam a mamãe, logo,
fazem com que o bebê se sinta mais tranquilo também.

O bebê percebe o estado emocional da mamãe, por isso procure ambientes, sons, e companhias que possam trazer paz neste momento.

Evite programas de TV violentos, muito trânsito e lugares tumultuados. Quanto melhor psicologicamente a mamãe estiver o bebê também estará.

Mantenha a
mente tranquila e aproveite o momento. A primeira gestação é um momento único!

Fonte: Saúde na Internet
Fonte imagem: Bebê Ternura



quinta-feira, 17 de março de 2011

A importância da voz materna para o bebê

Um dos mitos que ligados a gravidez é relacionado aos efeitos da voz materna. Foi realizada uma pesquisa pela Universidade de Montreal, Canadá, que comprovou que a voz da mamãe é especialmente exclusiva para o seu bebê.

Durante a pesquisa
foram colocados eletrodos em 16 recém-nascidos com até 24 horas de vida. Enquanto dormiam, suas respectivas mamães falaram um fonema, e foi pedido que outras mulheres repetissem o mesmo processo.

Quando as mães falaram com seus filhos, ativavam neles a área cerebral responsável pelo processamento da linguagem e pelas habilidades motoras.

quando as outras mulheres falaram, só foi ativada a área cerebral responsável pelo reconhecimento da voz.

Com esse estudo, pode-se notar que a voz da mãe está ligada as habilidades motoras envolvidas com a fala.

A partir da 24ª semana de gestação, o bebê já começa a escutar a voz da mamãe,
não se trata de uma loucura. Comece a conversar com o bebê ainda na gestação e o deixe mais seguro!

Fonte: Guia do bebê
Fonte imagem: Blog

quarta-feira, 16 de março de 2011

Como desmamar o bebê?

A amamentação é recomendada até os 6 meses de vida do bebê, mas não há um tempo definido para o desmame.

Esse tempo de 6 meses é ideal, pois costuma coincidir com o fim da licença-maternidade e a criança já estará começando a
consumir outros alimentos.

No entanto, o desmame é um período que mexe com as emoções mais profundas da mamãe e do bebê. Esse é um momento importante que pede também a atenção do papai, que pode ajudar nessa transição, elogiando o bebê para que ele sinta segurança e possa de "desprender" da mãe.

É possível perceber o momento ideal para desmame quando o bebê ao invés de sugar o leite, comporta-se como se estivesse com a chupeta na boca.
Repare nesses detalhes e comece com as novas práticas de alimentação.

Ao longo da vida, precisamos nos desfazer de várias coisas
com as quais estamos acostumadas, para começar outras, esse será um desses períodos. Expresse sentimentos de carinho e amor ao bebê, para que esse momento se torne fácil e ele possa ter um crescimento saudável.

Fonte: Guia do Bebê
Fonte imagem: Bebê



terça-feira, 15 de março de 2011

Cuidados com os seios na gestação!

A amamentação é essencial para o contato entre a mamãe e o bebê, portanto a preparação das mamas para o aleitamento é um cuidado especial que deve ser tomado antes mesmo do nascimento do pequeno.

Primeiramente, comece a lavar o bico do peito somente com água, pois ele já tem uma hidratação natural ideal, que deve ser preservada.

Uma dica bastante indicada por médicos é a massagem. Segure o seio com as duas mãos, e faça uma pressão até o bico, repita o movimento com delicadeza, 5 vezes. Esse procedimento ajudará na "descida" do leite e pode ser realizado mais de uma vez por dia.

Quando puder, tome um banho de sol de 10 a 15 minutos, isso deixará a pele mais resistente.
Diminua ou aumente este tempo de acordo com o seu tipo de pele. Caso não possa tomar esse banho de sol, utilize uma lâmpada comum.

Agora que você já sabe o que fazer pa
ra curtir ainda mais a hora da amamentação, siga as dicas e aguarde a chegada do bebê!

Fonte: Blog
Fonte imagem: Blog




segunda-feira, 14 de março de 2011

Tire suas dúvidas com a CordVida sobre sexo durante a gestação

Mamães, antes de tudo devemos lembrar que somos mulheres, não é mesmo? Abaixo você verá uma conversa com a Dra. Rosa Maria Neme, que esclarecerá várias dúvidas para que a mulher tenha uma gravidez tranquila, abordando um dos temas mais questionados nesse período: o sexo!

Acompanhe a nossa conversa e saiba
que não é necessário abrir mão de tudo o que está acostumada a fazer:

1- Qual o principal mito
relacionado ao sexo durante a gravidez?
O principal mito é que a relação sexual é proibida na gestação, porque pode interferir na evolução do bebê, c
ausar parto prematuro ou machucá-lo.

2- Como fica o apetite sexual da mulher durante a gravidez?
O desejo sexual muda muito nas diferentes fases da gravidez. No primeiro e terceiro trimestres, há uma diminuição do desejo e atividade sexual. Já no segundo trimestre, nota-se um aumento do apetite sexual nas grávidas.

3- É mais comum mesmo elas verem o desejo sexual diminuir? Por que isso acontece?
Somente no primeiro e terceiro trimestre. No primeiro esta diminuição está relacionada com sintomas desagradáveis, como o medo de abortamento, medo de machucar o bebê e as mudanças físicas e psíquicas às quais o casal deve se adaptar. No segundo trimestre, há um aumento do desejo sexual, às vezes sendo até maior que o desejo e resposta sexual da vida sexual anterior à gravidez.
No terceiro trimestre, a diminuição do desejo acontece pelo mal-estar físico,
o cansaço, o estresse, a ansiedade, o incômodo no momento do coito e as mudanças no corpo que podem prejudicar o desejo sexual, já que a mulher pode se sentir menos desejada e com medo de ser rejeitada.

4- Existem restrições para a atividade sexual no período de gestação?
Não.
A atividade sexual proporciona uma maior interação entre o casal durante esta fase.

5- Há algum tipo de influência para o feto quando o casal faz sexo durante a gravidez? Existe algum período em que o sexo seja contra-indicado?
Não. Há situações que ele é proscrito para estas mulheres, mas somente em situações que coloquem em risco o bem estar da gestação, como por exemplo, nas ameaças de abortamento ou de trabalho de parto prematuro.

6- E o sexo após a gravidez? É preciso um período de abstinência? Como retomar a vida sexual?
Em geral, solicitamos uma restrição de 40 dias para retorno às atividades sexuais, já que o útero está voltando a seu tamanho normal e o tecido de dentro do útero está cicatrizando.

6- Após o nascimento do bebê, muitas mulheres notam uma redução do desejo sexual. É normal? O que deve ser feito para melhorar?
Isto é normal acontecer, principalmente nas mulheres que amamentam. O hormônio que estimula a formação e ejeção do leite da mama diminui a produção de testosterona no corpo da mulher, diminuindo, consequentemente, a libido. Além disso, a mulher após o nascimento do bebê tende a ficar mais cansada pelo ritmo de vida diferente nesta fase.

7- Qual é a melhor maneira de conversar com o parceiro sobre esse assunto?
O ideal é que este assunto seja abordado pelo médico obstetra na frente do marido, mostrando que não se trata apenas de uma “má vontade” da mulher em ter relações e que o problema é realmente fisiológico (por alteração do hormônio). Além disso, a mulher deve conversar com o parceiro sobre isto.

8-
Por quanto tempo essa situação tende a continuar (a falta de libido) e o que deve ser feito para que melhorar essa condição?
A falta de libido pode persistir até
o fim da amamentação. Eventualmente podem ser prescritos medicamentos naturais que aumentam um pouco a libido, permitindo que o casal tenha uma vida sexual relativamente frequente. A pratica de exercícios físicos que diminuem a sensação de cansaço e aumentam a produção de testosterona também é indicada.


Sobre a Dra. Rosa Maria Neme (CRM SP-87844)

A Dra. Rosa Maria Neme é graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1996) e
possui doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo (2004). Realizou residência médica também na Universidade de São Paulo (2000). Além de dirigir o Centro de Endometriose São Paulo, integra a equipe médica dos Hospitais: Israelita Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio Libanês.

O Centro de Endometriose São Paulo conta com serviços voltados à assistência global da saúde da mulher e valorização da beleza feminina. A iniciativa deste projeto pioneiro é da Dra. Rosa Maria Neme, que possui diversos trabalhos publicados sobre a endometriose e larga experiência no tratamento desta doença. Ela lidera uma equipe clínica formada por médicos e profissionais nas áreas de ginecologia, radiologia, cirurgia do aparelho digestivo, urologia, clínica geral, anestesia especializada no tratamento da dor, dermatologia, fisioterapia, nutrição e psicologia.


Mais informações à imprensa:

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Tel.: (11) 3757-3512
Chris Santos – christiane@prestigerp.com.br
Sandra Santos – sandra@prestigerp.com.br
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www.prestigerp.com.br

Fonte imagem: Blog



sexta-feira, 11 de março de 2011

Saiba como funciona a fertilização

Problemas de ovulação, síndrome do ovário policístico e endometriose são alguns dos fatores que contribuem para a infertilidade feminina. Com a fantástica evolução da medicina essas questões deixaram de ser fantasmas para muitas mulheres, que hoje contam com tratamentos que podem reverter o quadro.

Para falar sobre o assunto, entrevistamos a ginecologista Dra. Rosa Maria Neme (CRM-SP 87844), graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com residência médica e doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo e Diretora do Centro de Endometriose São Paulo.

1. Quais as principais causas da infertilidade feminina?
As principais causas de infertilidade feminina são endometriose, ovários policísticos, causas tubárias ou problemas na ovulação.

2. Tomar anticoncepcional por muito tempo pode deixar a mulher infértil?
O anticoncepcional quando suspenso, pode atrasar o retorno da ovulação em, no máximo, seis meses. Portanto, o uso de anticoncepcional por muito tempo não deixa a mulher infértil.

3. Há como reverter a infertilidade antes de
optar pelo uso de técnicas de fertilização?
Tudo dependerá da causa da infertilidade.
Quando a paciente é diagnosticada com endometriose, em alguns casos, o tratamento cirúrgico pode reverter a infertilidade, assim como algumas alterações das tubas uterinas. Já nos casos de do ovário policístico e ovulação, alguns medicamentos podem ser úteis para corrigir essas alterações.

4. Qual o conceito da fertilização?
O conceito correto é
o da reprodução assistida. Essa especialidade ajuda os casais a engravidarem por meio da manipulação extra-corpórea do sêmen - no caso da inseminação intra-uterina - e do óvulo e espermatozóide, no caso da fertilização in vitro.

5. Hoje, quais as técnicas existentes
para fertilização humana?

Há o coito programado (onde há estimulo da ovulação e programação da relação sexual no dia do pico da ovulação), a inseminação artificial e a fertilização in vitro.

6. Qual a diferença entre fertilização in vivo e in vitro? E qual o procedimento de cada método?
A fertilização in vivo é mais conhecida como inseminação artificial. A mesma ocorre da seguinte maneira: realiza-se uma indução da ovulação na mulher e na época em que ela ocorrer, prepara-se o sêmen do parceiro que é introduzido dentro da cavidade uterina da mulher.

Já na fertilização in vitro, o médico captura um óvulo e coloca milhares de espermatozóides ao seu redor. O mais capacitado o fecundará. O embrião fica por dois a três dias no laboratório, em um ambiente que imita o corpo da mulher (controle da temperatura, umidade, gás carbônico e partículas no ar). Após esse período, é transferido para o útero materno e pode ocorrer ou não a chamada implantação – fenômeno
no qual o embrião se prende ao útero. Sem a implantação, não ocorre a gravidez. Na técnica ICSI (injeção intra-citoplasmática de espermatozóide), o médico seleciona o espermatozóide e o injeta no óvulo. Nesse procedimento, o embrião também é transferido para o útero dois a três dias depois, podendo haver ou não a implantação. Esse método é recomendado para homens que possuem baixíssimas taxas de espermatozóides no sêmen ejaculado.

7. Em quais casos cada técnica é indicada?
A indução de ovulação pode ser indicada para mulheres que apresentem distúrbios de ovulação (sem comprometimento da função das tubas uterinas), fazendo com que haja uma melhora do processo ovulatório e uma gestação de forma natural.
A inseminação intra-uterina é indicada para casais onde o parceiro apresenta algum distúrbio discreto de mobilidade ou quantidade dos espermatozóides, já que há uma melhora da qualidade do sêmen que é preparado no laboratório e é injetado diretamente dentro do útero.

Já a fertilização in vitro é indicada para mulheres que tem alteração da função das trompas, com sêmen do parceiro normal ou não. A técnica de ICSI é indicada em casos onde há ou não alteração da função das trompas, ou com sêmen com menos de 1 milhão de espermatozóides
em sua concentração (o normal é acima de 20 milhões).

8. Quais as chances de sucesso em cada método de fertilização?
Tudo dependerá da idade da paciente, função do ovário (mulheres que fizeram várias cirurgias nos ovários, o resultado tende a ser pior), integridade do útero (onde ocorre a implantação). Em média, para uma mulher com 35 anos de idade, a chance de engravidar pela inseminação artificial é cerca de 18% e para a fertilização é cerca de 40% (em boas clínicas).

9. Existe algum risco para a mulher nesses procedimentos?
O risco é muito pequeno, desde que
o procedimento seja realizado em centros especializados. Pode haver risco de gestação nas trompas (o embrião se implanta no local errado), risco de sangramento durante o procedimento de punção dos ovários para coleta dos óvulos na fertilização in vitro, risco de hiperestímulo da ovulação causando situações de instabilidade circulatória para a mulher (quando a dose de hormônio administrada pelo médico é muito alta e o ovário produz muitos óvulos e, consequentemente, a taxa de hormônio produzida no corpo é muito grande causando alterações vasculares no corpo da mulher).

10. A fertilização artificial sempre resulta em nascimento de múltiplos?
A taxa de gestações únicas é sempre maior que a de múltiplos. Tudo também dependerá do número de embriões que são transferidos para dentro do útero. Atualmente, recomendamos a transferência de dois a três embriões, a fim de evitar gestações múltiplas, que aumentam o risco de prematuridade e complicações na gravidez.

Mais informações à imprensa:

Prestige Assessoria de Comunicação e Marketing
Tel.: (11) 3757-3512
Chris Santos – christiane@prestigerp.com.br
Sandra Santos – sandra@prestigerp.com.br
Regina Jorge – regina@prestigerp.com.br
www.prestigerp.com.br

Fonte imagem: Diário de Notícia

quinta-feira, 10 de março de 2011

A chegada do segundo bebê. Como será?

Para os pais sempre haverá espaço para o primeiro e também para o segundo filho, mas o primogênito com a chegada do irmãozinho pode não saber lidar com tantas novidades e modificações na rotina.


Com o passar do tempo ambos descobrirão que é possível dividir o coração da mamãe e do papai, mas no primeiro momento, quando descobrir a gravidez já comece a adaptar o primeiro filho para receber o novo membro da família.

Dependendo da idade do pequeno, comece a ensiná-lo algumas atividades que poderá realizar sozinho, como tomar banho e se trocar,
essas atividades serão importantes para que o mais velho consiga ser mais independente quando o recém-chegado precisar de mais atenção.

Conforme a barriga
for crescendo, e os meses passando, procure explicar para o seu filho o que está acontecendo, explique que será seu irmãozinho e aproveite para resgatar lembranças da gestação dele.

Se for reutilizar o berço, compre uma nova para o pequeno para que ele se sinta especial, faça desses pequenos detalhes surpresas e momentos agradáveis que podem fazer a relação dos dois bem mais agradável!

Fonte: Cuidar de Bebê
Fonte imagem: Bolsa de Mulher



quarta-feira, 9 de março de 2011

Previna-se de cinco doenças típicas da gestação

Enjôos, vômitos, queimação, dores lombares, fraquezas, desmaios e salivação são alguns dos sintomas mais comuns relacionados ao início da gestação. Entretanto, no decorrer da gravidez, a mulher também pode sofrer com outros problemas de saúde, que precisam de cuidados e tratamentos especiais.

VULVOVAGINITE
Manifestação inflamatória ou infecciosa do trato genital feminino inferior, região que envolve a vulva, a vagina e o colo uterino. A mais comum delas é a candidíase, causada pelo fungo Cândida albicans.
Seus principais sintomas são,: corrimento, dor ao urinar, coceira.
Previna-se com higiene adequada e adoção de medidas que melhorem a imunidade, como atividade física e alimentação balanceada. Tratamento: são prescritos cremes vaginais antifúngicos por até sete dias para aliviar o incômodo. Não há riscos para a mãe ou o bebê.


CISTITE
Trata-se de uma infecção das vias urinárias acompanhada de desejo freqüente de urinar, sensação de ardor na região afetada, dor no baixo ventre e sangramento. Procure ingerir bastante líquido e não prender a urina. O antibiótico é prescrito após a realização de um exame de urina para identificar o agente responsável pela infecção. Se não for tratada rapidamente, esta doença pode atingir os rins (pielonefrite), provocar ruptura da bolsa ou até mesmo o parto prematuro.


PRÉ-ECLAMPSIA É o aumento da pressão arterial após o quinto mês de gestação (essa elevação é restrita à gravidez, após o parto a pressão volta ao normal). Apresenta alguns sintomas principais, tais como inchaço, espuma na urina, dor de cabeça e de estômago, convulsão, dores abdominais, visão embaralhada. A prevenção é feita pelo acompanhamento pré-natal, principalmente no final da gestação. Nos casos mais graves, que podem evoluir para a eclampsia, o médico pode antecipar o parto, pois há risco de morte para a mãe e o bebê; O tratamento requer repouso, controle da pressão arterial, medicamento e dieta com pouco sal.

DIABETES GESTACIONAL Esta doença é causada por uma alteração nas taxas de açúcar. Pode persistir ou não após o nascimento do bebê. Os principais sintomas são: sede, aumento na quantidade de urina, náusea, vômito, infecções freqüentes e visão embaçada. Já a prevenção pode ser feita com o controle do peso e realização de exames de sangue periódicos durante a gestação. Como tratamento os médicos recomendam uma dieta adequada e, eventualmente, injeções de insulina. “Quando descompensado, o diabetes gestacional pode antecipar o parto ou até mesmo provocar a morte do feto”, diz a especialista. O exame para detectar o diabetes gestacional deve ser feito entre a 24ª e a 28ª semana da gestação.

ANEMIA FERROPRIVA Causada por deficiência de ferro, que interfere na formação de hemoglobina e glóbulos vermelhos. Geralmente a futura mamãe, quando está com esta doença, apresenta fraqueza, palidez, falta de fôlego, sono excessivo. A prevenção adequada requer o uso de suplementos vitamínicos e dieta balanceada, rica em agrião, espinafre, lentilha, feijão branco, frutas secas, gema de ovo, fígado, escarola, melão, abacate, entre outras fontes de ferro. O tratamento é realizado com o uso de medicamentos por via oral ou injetável à base de ferro e dieta balanceada.

Perfil
Dra. Rosa Maria Neme (CRM SP-87844) - É graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1996) e doutorado em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo (2004). Realizou residência-médica também na Universidade de São Paulo (2000). É membro da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e Sociedade de Ginecologia do Estado de São Paulo (FEBRASGO/ SOGESP) e membro da Associação Americana de Laparoscopia Ginecológica (AAGL). Além de dirigir o Centro de Endometriose São Paulo, integra a equipe médica dos Hospitais: Israelita Albert Einstein, Samaritano, São Luiz e Sírio Libanês.


O Centro de Endometriose São Paulo conta com serviços voltados à assistência global da saúde da mulher e valorização da beleza feminina. A iniciativa deste projeto pioneiro é da Dra. Rosa Maria Neme, que possui diversos trabalhos publicados sobre a endometriose e larga experiência no tratamento desta doença. Ela lidera uma equipe clínica formada por médicos e profissionais nas áreas de ginecologia, radiologia, cirurgia do aparelho digestivo, urologia, clínica geral, anestesia especializada no tratamento da dor, dermatologia, fisioterapia, nutrição e psicologia.


Mais informações à imprensa:
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Sandra Santos – sandra@prestigerp.com.br


Aline Corrêa – atendimento@prestigerp.com.br


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terça-feira, 8 de março de 2011

Bebês e os animais de estimação.

O bebê chegou e você já tinha um cachorrinho? Animais de estimação e bebês podem se dar bem sim, mas com a chegada de uma criança é preciso tomar alguns cuidados.

Muitos animais, passam por mudanças com a chegada de um bebê. Com a atenção voltada para a criança, os bichinhos costumam ficar enciumados e podem mudar o comportamento habitual, chorando ou até mesmo mordendo.

Quando o bebê chegar, permita que o animal sinta o cheiro dele, mostrando peças como fraldas ou roupinhas. Não mude horários de alimentação do animalzinho, e faça com que o bichinho se adapte a sua nova rotina de maneira confortável, pois conforme o bebê vai crescendo é preciso dar atenção aos dois, e em alguns momentos o animal pode não entender o bebê.

O ideal é mimar o animal e fazê-lo acostumar-se a presença do bebê, dando-lhe petiscos sempre que o bebê e o bichinho estiverem juntos, além de muito carinho e atenção.



Fonte imagem: RB












sexta-feira, 4 de março de 2011

1ª Caminhada da Saúde da Mulher!

Para comemorar o aniversário de 30 anos da Clínica Dr. José Bento, será realizada a 1ª Caminhada da Saúde da Mulher.

Você, mulher, que preza pelos cuidados com a sua saúde, venha participar!

Confira a programação:




Cuidados com o cordão umbilical

Depois do parto surgirão várias dúvidas, mas a primeira com certeza será: como cuidar do cordão umbilical?

Normalmente 4 semanas após o nascimento do bebê, o restante do cordão umbilical, que estava preso, cairá. Este fragmento possui cerca de 2 a 4 centímetros de comprimento. É normal ficar uma ferida no local, que levará alguns dias para cicatrizar, caso isso não ocorra em poucos dias , tenha cuidados extras para evitar qualquer infecção.

Na hora de trocar a fralda, dobre-a abaixo do cordão umbilical. O local precisa manter-se exposto ao ar para secar mais rápido. Existem fraldas especiais, com abertura específica para o cordão umbilical, que facilitam este processo.

Mantenha sempre a área seca, por isso na hora de dar banho no bebê, utilize esponja até o cordão umbilical cair.

Caso o cordão não caia depois de um tempo razoável, poderá ser removido pelo pediatra mediante um processo simples, e logo poderá dar banho em seu bebê sem problemas, e não precisará também se preocupar com o modo específico de colocar a fralda.

Uma das questões com as quais as mamães mais ficam preocupadas é exatamente essa. Mas vimos que não é algo tão complicado, não é? Então basta seguir o procedimento acima, e aproveitar todos os momentos com o mais novo membro da casa!

Fonte: Guia do Bebê
Fonte imagem: Blog

Faça as compras pensando na segurança do bebê

O enxoval já está pronto, mamãe? Então que tal começar a fazer as outras compras que o bebê vai tanto precisar?

Além das peças que o enxoval compõe, comece a comprar outras coisas que farão parte da vida da criança, como por exemplo os brinquedos, mas não se esqueça de prestar atenção em alguns pontos.

No caso dos brinquedos, não compre peças pequenas destacáveis, pontiagudas ou com tiras. Crianças têm a necessidade de experimentar e colocar o que tiver nas mãos na boca, por isso cuidado com as peças que o brinquedo possui.

Para garantir a segurança do bebê também na hora de se vestir, compre roupas que não soltem tintas, que não tenham muitos botões, zipers ou bordados que machuquem o pequeno. Evite cores escuras, e prefira as mais coloridas e divertidas para os bebês.

Na segunda falamos sobre a segurança na hora de passear de carro com o bebê. As melhores cadeirinhas são aquelas que de adaptam a idade do bebê. Procure a específica para o seu e leve-o para passear com segurança. Na hora de deixar o pequeno no banco de trás, verifique se tudo está trancado.

Fonte: Uol

Fonte imagem: Planeta dos Bebês