Células humanas criopreservadas, como por exemplo medula óssea e espermatozóides, podem se manter vivas por dezenas de anos. Da mesma maneira, as células-tronco presentes no sangue do cordão umbilical também podem sobreviver a dezenas de anos isso se o processamento e congelamento for feito de forma adequada. De acordo com a PNAS (Proceeding of the National Academy of Science USA), a célula-tronco de sangue de cordão umbilical criopreservada mais antiga, permaneceu viável por 16 anos(1988-2004).
Quando o uso das células-tronco torna-se necessário, o médico aciona o banco de sangue do cordão para que uma amostra de DNA seja extraída. Em seguida, é feito o teste de histocompatibilidade. O banco de sangue do cordão é também responsável por fornecer todo o histórico da coleta, assim como transporte e armazenamento do sangue do cordão. O processo termina com a transferência das células-tronco para um recipiente de nitrogênio líquido e o encaminhamento para o hospital onde será feito o tratamento.
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