quarta-feira, 8 de setembro de 2010

CordVida: Células-Tronco do sangue do cordão umbilical


Até meados dos anos 1990, um paciente que necessitasse de um transplante de medula e que não tivesse um doador familiar só podia recorrer a bancos de medula, onde frequentemente a busca por um doador compatível era infrutífera.

Encontrar fontes alternativas de células-tronco tornou-se uma questão de vital importância.


No recém nascido, as células-tronco ainda não migraram completamente para a medula óssea e se encontram no sangue circulante. Por isso, o sangue do bebê que fica no cordão e na placenta, normalmente descartado após o parto, é uma fonte rica de células-tronco sadias.
No início da década de 90, bancos de sangue de cordão foram criados nos Estados Unidos e Europa, com amostras doadas, coletadas em maternidades, visando atender pacientes necessitados de transplante de medula óssea.


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