A Eclampsia é um problema característico do período de gestação, e é uma evolução da pré-eclampsia, causada principalmente pela hipertensão (alta pressão) e proteinúria (presença de proteína na urina). A causa da pré-eclampsia é desconhecida.O que se sabe a respeito da complicação é que a placenta existe no corpo da mulher sem que haja a presença do feto e que alguns tumores planetários podem provocar a pré-eclampsia quando existe essa situação. A doença deixa de existir a partir do momento em que a placenta sai do organismo da mulher.
A pré-eclampsia é a parte da doença mais amena e costuma ocorrer de forma não agressiva no corpo da mulher, deixando muitas vezes de apresentar sintomas exceto pelo inchaço freqüente. Por esse motivo, a CORDVIDA alerta mais uma vez para a importância de um pré-natal atencioso durante toda a gestação.
Quando a eclampsia desenvolve-se e passa para sua fase mais complicada - a eclampsia grave, os sintomas são: aumento da pressão arterial e proteinúria, inchaço, cefaléia (dor de cabeça), cansaço, sensação de ardor no estômago e alterações visuais ligeiras. No avançar desse estágio, a mulher pode sofrer hemorragias vaginais e diminuição dos movimentos do bebê.
Pode-se caracterizar o avanço da pré-eclampsia para a eclampsia grave quando a mulher convulsiona ou entra em coma. A convulsão é causada principalmente pelo aumento considerável da pressão, que tem como conseqüência a diminuição do fluxo de sangue que caminha para o cérebro. A morte materna no Brasil ocorre principalmente por conseqüência dessa ocorrência.
Os problemas de pressão ocorrem em aproximadamente 10% das gestações na maioria das vezes na forma de pré-eclampsia leve no período correspondente ao oitavo e nono mês.
As mulheres que engravidam mais velhas ou muito novas, assim como as que tem histórico de diabetes e pressão-alta estão mais propensas a passar por este problema durante a gestação.
Fonte: Guia do Bebê
Fonte imagem: The Pregnancy Zone
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