quinta-feira, 7 de abril de 2011

O amor pelos bebês é explicado pela ciência

Um dos elos mais forte da natureza, sem nenhuma dúvida, é o que existe entre pais e filhos. Quantos romances já deram certo e depois acabaram? Quantos amigos já tivemos e hoje não sabemos nem por onde andam? Pois bem, a relação que se estabelece já nas primeiras semanas de vida do pequeno, essa sim, irá durar para sempre.

A questão desse amor, que não é cultural nem intelectual, é um componente básico na formação de todo ser humano, principalmente na família onde os laços são ainda mais fortes.

Conforme pesquisas que são realizadas há anos, os especialistas vêm descobrindo detalhes fascinantes, por isso não se surpreenda em amar o bebê mesmo antes de ele nascer. Os hormônios que circulam pelo corpo da mulher ficam mais potentes a cada semana de gestação e ajuda
m a alimentar a conexão com o bebê.

À medida
em que a data do parto se aproxima, o cérebro começa a produzir cada vez mais oxitocina, um hormônio que literalmente auxilia a trazer à tona a "mãe" que está dentro de você.

A oxitocina é responsável por amenizar a sensação de estresse e
também pela criação da enorme vontade de ver o recém-nascido. Este hormônio tem sido assunto de diversos trabalhos científicos muito sérios.

A psicóloga Emma Adam, da Universidade Northwestern, nos EUA, diz que é impossível "estragar" um bebê com amor e afeto. Quando se conforta um filho, o que ocorre na realidade é a construção de uma base de confiança que vai durar a vida toda.

A CordVida acredita no pensamento de Emma
e nossos serviços e dicas diárias são exatamente para que você tenha sempre os melhores momentos nessa fase maravilhosa de sua vida!

Fonte: Revista Materlife
Fonte imagem: Blog


Um comentário: